sábado, 24 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Actividade - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - S.João
No dia 21 de Maio, o grupo "ConViver com a Diabetes" dirigiu-se à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - S.João, onde realizamos uma actividade de campo.
O grupo dividiu-se, três elementos foram realizar a actividade A " Sistema renina-angiotensina e nefropatia diabética" e os restantes três elementos realizaram a actividade B " Neuropatia Diabética Dolorosa e Hipertensão".
Actividade A
A nefropatia diabética é uma das principais causas da insuficiência renal, com marcada mortalidade associada.
Resumo do protocolo da actividade
A diabetes foi induzida em ratos Wistar, machos, e 14 dias depois, estes foram tratados com um antagonista dos receptores da adenosina ou com um análogo estável da adenosina durante sete dias.
No fim do estudo, os ratos foram alojados em gaiolas metabólicas durande 24h para colheita de amostras de urina. Em seguida, os ratos foram anestesiados e foram colhidas amostras de sangue do ventrículo esquerdo. A concentração de angiotensinogénio no plasma e na urina será quantificada por ELISA usando um kit comercial.
Actividade B
A hipertensão e a neuropatia diabética dolorosa são complicações frequentemente associadas à Diabetes Mellitus, que causam aumento importante na morbilidade e mortalidade dos pacientes, produzindo um impacto marcado na sua qualidade de vida. Está descrita uma menos sensibilidade à dor em indivíduos hipertensos do que em monotensos.
Resumo do protocolo da actividade
Estamos a estudar o desenvolvimento da neuropatia diabética em ratos SHR, comparando-os com os seus controlos WKY. No início do estudo, após a habituação dos animais aos procedimentos experimentais e ao experimentador, injectamos a STZ por via i.p nos ratos SHR e WKY. Imediatamente antes da injecção e durante 4 semanas seguintes, procedemos à avaliação comportamental da dor em todos os animais, pelos testes de von Frey e Hargreaves.
Na quinta semana após a injecção de STZ, procedemos ao teste do formol. 120 min após a injecção do formol foram recolhidos a medula espinal, que foi fixada com paraformaldeido 4%. De seguida realizamos o pretendido.
O grupo dividiu-se, três elementos foram realizar a actividade A " Sistema renina-angiotensina e nefropatia diabética" e os restantes três elementos realizaram a actividade B " Neuropatia Diabética Dolorosa e Hipertensão".
Actividade A
A nefropatia diabética é uma das principais causas da insuficiência renal, com marcada mortalidade associada.
Resumo do protocolo da actividade
A diabetes foi induzida em ratos Wistar, machos, e 14 dias depois, estes foram tratados com um antagonista dos receptores da adenosina ou com um análogo estável da adenosina durante sete dias.
No fim do estudo, os ratos foram alojados em gaiolas metabólicas durande 24h para colheita de amostras de urina. Em seguida, os ratos foram anestesiados e foram colhidas amostras de sangue do ventrículo esquerdo. A concentração de angiotensinogénio no plasma e na urina será quantificada por ELISA usando um kit comercial.
Actividade B
A hipertensão e a neuropatia diabética dolorosa são complicações frequentemente associadas à Diabetes Mellitus, que causam aumento importante na morbilidade e mortalidade dos pacientes, produzindo um impacto marcado na sua qualidade de vida. Está descrita uma menos sensibilidade à dor em indivíduos hipertensos do que em monotensos.
Resumo do protocolo da actividade
Estamos a estudar o desenvolvimento da neuropatia diabética em ratos SHR, comparando-os com os seus controlos WKY. No início do estudo, após a habituação dos animais aos procedimentos experimentais e ao experimentador, injectamos a STZ por via i.p nos ratos SHR e WKY. Imediatamente antes da injecção e durante 4 semanas seguintes, procedemos à avaliação comportamental da dor em todos os animais, pelos testes de von Frey e Hargreaves.
Na quinta semana após a injecção de STZ, procedemos ao teste do formol. 120 min após a injecção do formol foram recolhidos a medula espinal, que foi fixada com paraformaldeido 4%. De seguida realizamos o pretendido.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Actividade A - Sistema renina-angiotensina e nefropatia diabética
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - S. João
Extracção de urina:
Extracção de urina:
Actividade B: Neuropatia Diabética Dolorosa e Hipertensão
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - S. João
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Artigo para o Jornal de Amarante
Rastreio da Diabetes
No passado dia 20 de Março, um grupo de alunos do Colégio de S.Gonçalo levou a cabo um rastreio da Diabetes à população amarantina. Actividade surgiu no âmbito do projecto subordinado ao tema “Conviver com a Diabetes”.
A iniciativa foi cuidadosamente preparada, não esquecendo os cuidados básicos de higiene, essenciais neste tipo de actividades, bem como a presença de uma das unidades móveis da Cruz Vermelha que ali permaneceu durante toda a manhã.
Adesão dos participantes excedeu as expectativas, e os alunos, apoiados por três estudantes do curso de medicina, não tiveram “mãos a medir”ao longo de toda a manhã!
Numa análise ainda muito superficial, ficou a ideia de que a população revelou uma predisposição reduzida para o desenvolvimento desta doença, graças aos hábitos de vida saudáveis que parecem praticar.
De referir apenas a falta da prática de exercício físico regular e, neste sentido, o grupo lança, desde já, o convite para uma outra das actividades a dinamizar pelo grupo - uma caminhada saudável - em data e local a definir.
É intenção deste jovem mas determinado grupo de alunos, que a Diabetes não seja a doença do século, pelo menos entre os amarantinos.
Vamos colaborar com eles para o bem todos!
No passado dia 20 de Março, um grupo de alunos do Colégio de S.Gonçalo levou a cabo um rastreio da Diabetes à população amarantina. Actividade surgiu no âmbito do projecto subordinado ao tema “Conviver com a Diabetes”.
A iniciativa foi cuidadosamente preparada, não esquecendo os cuidados básicos de higiene, essenciais neste tipo de actividades, bem como a presença de uma das unidades móveis da Cruz Vermelha que ali permaneceu durante toda a manhã.
Adesão dos participantes excedeu as expectativas, e os alunos, apoiados por três estudantes do curso de medicina, não tiveram “mãos a medir”ao longo de toda a manhã!
Numa análise ainda muito superficial, ficou a ideia de que a população revelou uma predisposição reduzida para o desenvolvimento desta doença, graças aos hábitos de vida saudáveis que parecem praticar.
De referir apenas a falta da prática de exercício físico regular e, neste sentido, o grupo lança, desde já, o convite para uma outra das actividades a dinamizar pelo grupo - uma caminhada saudável - em data e local a definir.
É intenção deste jovem mas determinado grupo de alunos, que a Diabetes não seja a doença do século, pelo menos entre os amarantinos.
Vamos colaborar com eles para o bem todos!
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